A crise iniciada em 2011 mobilizou "cidadãos e partidos na defesa de um projecto de país, uma democracia social" Drago, 2016. Nada melhor que uma crise para ir à procura da sra. democracia. E como procurar? Com uma candeia. Em que direção? A direito ou às avessas... Então teríamos: A social democracia resulta de um projeto de gente em crise. É assim que, com meia dúzia de palavras, se dá, baralha e torna dar uma ideia. Neste caso: uma crise, os partidos e cidadãos, um projeto, uma democracia e eu juntei uma candeia.
Diógenes, fundador da escola cínica, também andava nas ruas da Grécia Antiga com uma candeia acesa à procura de um homem que vivesse a sua vida de forma honesta, feliz, sem ligar a convenções. Segundo dizem, era adepto da liberdade sexual, da igualdade entre homens e mulheres, da inexistência do sagrado, e opositor às armas, à moeda, ao usura do estado e suas leis.
Temos hoje, mais que nunca Stakeholders (pessoa ou grupos com interesses comuns, podendo ser desde o seu cúmplice companheiro(a) de sueca ao partido ou sindicato em que regaladamente participa). A nossa simpática Drago acha que vamos para uma democracia social ou uma social democracia. O nosso simpático Diógenes não quer saber de democracias e inclina-se mais para uma coisa radical tipo anarquia social ou sócio-anarquismo. E agora aí por diante... Nem é preciso escrever mais nada, que toda a gente criou e criará o seus Stakes.
Eu fico-me pela candeia. De dia ou de noite, com a sua chama discreta resultante da combustão conjugada da torcida embebida em azeite, nos irá guiando.
Porém, tanto eu com você, devemos ter cuidado com quem leva a candeia... É fácil algo correr mal: desvio da rota, falta de azeite, ir às avessas ou roubarem a dita.
Diógenes, fundador da escola cínica, também andava nas ruas da Grécia Antiga com uma candeia acesa à procura de um homem que vivesse a sua vida de forma honesta, feliz, sem ligar a convenções. Segundo dizem, era adepto da liberdade sexual, da igualdade entre homens e mulheres, da inexistência do sagrado, e opositor às armas, à moeda, ao usura do estado e suas leis.
Temos hoje, mais que nunca Stakeholders (pessoa ou grupos com interesses comuns, podendo ser desde o seu cúmplice companheiro(a) de sueca ao partido ou sindicato em que regaladamente participa). A nossa simpática Drago acha que vamos para uma democracia social ou uma social democracia. O nosso simpático Diógenes não quer saber de democracias e inclina-se mais para uma coisa radical tipo anarquia social ou sócio-anarquismo. E agora aí por diante... Nem é preciso escrever mais nada, que toda a gente criou e criará o seus Stakes.
Eu fico-me pela candeia. De dia ou de noite, com a sua chama discreta resultante da combustão conjugada da torcida embebida em azeite, nos irá guiando.
Porém, tanto eu com você, devemos ter cuidado com quem leva a candeia... É fácil algo correr mal: desvio da rota, falta de azeite, ir às avessas ou roubarem a dita.
Comentários
Mais eficiente do que a candeia, apenas porque têm mais luz (branca) e durante mais tempo, são as "alampadazinhas de leds". Infelizmente também estas se finam ao fim de algumas centenas de horas...
Eu cá por mim prefiro andar às escuras (mais imprevisto), aos apalpões (mais sensual)e a ver um grande "ignoro" político, já que nunca sabemos de que lado é que vamos levar com um pontapé .
Quinunes