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Deixa arder que o meu pai era bombeiro

Estamos no Verão na época dos fogos, dos que consomem as matas e mesmo casas. Não dos de artificio, nem dos que constituem uma agregado a viver numa casa, nem tão pouco dos "fogos que ardem sem se ver". O Manuel tem uma ou duas matas de pinheiros na aldeia, mas está emigrado na Suíça e nem sabe quando e se voltará uma dia para tratar delas. O Joaquim, foi em novo para a guerra colonial. Voltou e ficou pela PSP na capital. Os prédios (vinhas, olivais e matas), passa por elas no dia de festa da aldeia. Estavam entregues a um irmão, que, por sua vez, tirou um curso de ótica e foi trabalhar para o Algarve. Os seus "prédios" e os do irmão que se amanhem sozinhos, por que não há quem lhes pegue. O Álvaro, depois de fazer a tropa nos comandos, vem e vai para a apanha de frutas e hortícolas na França. Tem também umas courelas e algumas são matas entregues a si próprias. Dá uma lambedela a umas parcelas de vinha, já que gosta do líquido fermentado das...